terça-feira, 29 de setembro de 2009
Bases em Cirurgia Plástica
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sábado, 26 de setembro de 2009
Resumão Patologia Geral
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Vínculo de pessoas com animais preocupa infectologistas
23 de setembro de 2009
Foto: The New York Times - Brenda Goodman
Por décadas, o germe MRSA, resistente a medicamentos, era causa de preocupação quase exclusivamente para os seres humanos e se difundia primordialmente em hospitais e outras instituições de saúde. Mas nos últimos anos, o germe vem se tornando problema cada vez mais sério para os veterinários e o número de infecções que causa em pássaros, roedores, gatos, cachorros, cavalos e porcos está em alta.
Isso, dizem os especialistas em doenças infecciosas, está se tornando um risco para os seres humanos que são donos desses animais ou passam o tempo em contato com eles. "O que aconteceu pela primeira vez, ao menos em nossa percepção, é que surgiu um ciclo reverso de contaminação de um lado a outro", diz Scott Shaw, diretor do comitê de controle de infecções da Escola Cummings de Medicina Veterinária, na Universidade Tufts.
Não se sabe com que frequência animais domésticos desempenham um papel no contágio de seres humanos pelo vírus Staphylococcus aureus, resistente à meticilina, e vice-versa; médicos e veterinários não costumam determinar a origem dessas infecções. Mas quando esse trabalho de investigação científica é conduzido, no entanto, em geral em casos que envolvam infecções múltiplas ou recorrentes, os resultados oferecem um forte vínculo.
Em 2008, por exemplo, um filhote de elefante e 20 de seus tratadores no Zoológico de San Diego contraíram infecções de pele por MRSA. Uma investigação pelos dirigentes do zoológico e pelas autoridades estaduais de saúde determinou que o filhote, que terminou sacrificado, havia sido involuntariamente contaminado por um tratador que portava a bactéria, mas não sabia disso. O caso foi reportado em estudo publicado pela revista Morbidity and Mortality Weekly Report.
Mas os especialistas ainda não estão recomendando testes de rotina quanto à doença para os animais caseiros e os seres humanos. Em lugar disso, apelam pelo mesmo tipo de precaução adotada com relação a outros patógenos, especialmente a lavagem ou sanitização frequente das mãos antes e depois de brincar com um animal.
Os primeiros casos de MRSA em animais, registrados cinco anos atrás, pareciam afetar cães de terapia e outros animais expostos a pacientes ou profissionais de saúde. Essa categoria de animais ainda é vista como em risco acentuado, mas o padrão pode estar mudando.
Em estudo publicado semanas atrás pela revista American Journal of Infection Control, Elizabeth Scott e seus colegas no Centro de Hiegiene e Saúde no Lar e Comunidade, do Simmons College, em Boston, conduziram exames em superfícies domésticas tais como ralos de pia e banheiro, controles de torneira, vasos sanitários, cadeirinhas de bebê, latas de lixo e esponjas de cozinha, em 35 endereços selecionados aleatoriamente, para determinar que germes seriam encontrados. E eles localizaram o MRSA em quase metade das casas da amostra.
Quando tentaram determinar o que tornaria mais provável a presença doméstica dessa bactéria, descartaram diversos supostos fatores de risco, entre os quais, o exercício em academias de ginástica, ter filhos que usam creches, casos recentes de infecção ou uso de antibiótico, e até mesmo trabalhar em um centro de saúde.
A única variável que previa com probabilidade esmagadora a presença de MRSA em uma casa era a presença de um gato. Os proprietários de gatos tinham oito vezes mais probabilidade de ter germes de MRSA em casa. "Há diversos estudos que estão saindo no momento e demonstram que os animais de estimação apanham o MRSA de nós", diz Scott, "e depois o retornam ao meio ambiente". O próximo estudo de Scott avaliará pacientes que têm cirurgias eletivas marcadas. Nos casos em que identificar MRSA, ela estudará também os animais dessas pessoas, a fim de determinar se a transmissão entre esses grupos é comum ou não.
"Estamos em meio a uma epidemia cada vez mais intensa", disse o Dr. Richard Oehler, especialista em doenças infecciosas na escola de medicina da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, que revisou relatórios de casos de transmissão de MRSA entre pessoas e animais. O estudo de Oehler foi publicado em julho pela revista Lancet.
Oehler narrou o caso de um homem diabético que sofria de infecção recorrente na pele por MRSA; a origem terminou por ser traçada ao seu cachorro, um dálmata que portava a bactéria mas não estava doente. "O cachorro dormia na cama das pessoas da casa e as lambia no rosto", disse o Dr. Farrin Manian, diretor de doenças infecciosas no Centro Médico St. John¿s Mercy, em St. Louis.
Manian acredita que o cachorro tenha sido infectado pelo dono, inicialmente, mas que mais tarde se tenha tornado um repositório da bactéria, causando a reinfecção do proprietário. "Só depois de tratarmos toda a família e o animal conseguimos nos livrar de todas as infecções", disse Manian.
J. Scott Weese, clínico veterinário e microbiologista da Universidade de Guelph, no Canadá, acredita que a transmissão de MRSA entre animais e humanos seja relativamente rara, mas os animais podem ser um risco considerável porque seu relacionamento com os seres humanos é próximo. "Se você pensar naqueles com quem se relaciona de mais perto em termos de duração, intensidade e intimidade, para a maioria dos seres humanos estaremos falando de cônjuges, filhos pequenos e animais de estimação", afirma Weese. "E para algumas pessoas, os animais estão em primeiro lugar nessa lista".
Tradução: Paulo Migliacci ME
Fonte: Terra Notícias
Argasidae e Ixodidae
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domingo, 20 de setembro de 2009
Fluidoterapia em Ruminantes
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Adolescente que sobreviveu à raiva humana tem alta no Recife
Baião de dois e macarrão com carne de bode. É esta a comida que Marciano Gomes, de 16 anos, quer encontrar quando chegar em casa. O adolescente, segunda pessoa no mundo e primeira no Brasil a sobreviver à raiva humana, recebeu alta, às 9h desta sexta-feira (18). Ele estava internado no Hospital Oswaldo Cruz (HUOC), Santo Amaro, Região Central do Recife.
De acordo com o chefe da equipe responsável pelo tratamento de sucesso, Gustavo Trindade, o garoto volta para casa, mas apenas por um certo tempo, já que, em três semanas, terá de retornar ao hospital para uma intervenção cirúrgica ortopédica no quadril. "A gente quer mais e isso vai depender dessa cirurgia e do pós-operatório", disse o médico infectologista.
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Para a agricultora Sônia Oliveira, 45, levar o filho para casa depois de 11 meses no hospital - com entrada em 10 de outubro de 2008 - é um alívio. "É uma emoção muito grande. Abaixo de Deus, os médicos", comemora dona Sônia que vive no distrito Nazaré do Pico, em Floresta, Sertão pernambucano.
Apesar da grande alegria, o pai de Marciano, João Gomes de Menezes, 52, volta com uma preocupação. Ele não sabe como fará para sustentar a família se, tanto ele quanto a esposa, terão que ficar sem trabalhar para cuidar do filho.
Marciano retorna ao lar com remédio suficiente para três semanas e duas cadeiras de rodas, mas ainda falta muito. Segundo a mãe, ele precisa de colchão (tipo casca de ovo), cama e dinheiro, já que a família terá que trazê-lo periodicamente para sessões de fisioterapia na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). "Tem que ter ajuda da família, do povo, dos amigos", pede dona Sônia. Os interessados em fazer doações, podem depositar qualquer quantia em dinheiro na poupança disponibilzada pelos pais do garoto.
Serviço
Endereço da conta bancária para doações
Banco Real
Ag. 1035-9
Conta Poupança 21743385
Beneficiário: João Gomes de Menezes
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Projeto de lei obriga contratação de médicos veterinários
Na presença do presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Benedito Fortes Arruda, o parlamentar vai expor a propositura, a qual dispõe da obrigatoriedade da presença de um médico veterinário como responsável técnico nos supermercados, hipermercados e atacadistas, onde sejam produzidos, manipulados, fracionados ou comercializados produtos e subprodutos de uso animal.
Mercado de trabalho
Conforme dados da CFMV, o número de médicos veterinários em atuação no Amazonas representa menos de 5% do total de profissionais da área no Brasil, mais de 85 mil.(JM)
Fonte: Portal Amazônia
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Pulgas
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Antibióticos de Uso Frequente em Medicina Veterinária
Ano: 2000
Páginas: 25
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Baixa umidade e frio também afetam animais
O inverno, acompanhado de baixa umidade aumenta a incidência de gripes e outras doenças conhecidas como doenças do frio não apenas em homens e mulheres. Os animais também precisam de atenção extra e cuidados nesta época e, como nos seres humanos, o vírus da gripe é o que mais vitima os animais. Mesmo que imunes à nova gripe (Influenza A - H1N1), os cachorros e gatos de estimação, por exemplo, também pegam gripe, sofrem com alergias e podem ficar com a resistência mais baixa.
Como explicou a veterinária Fábia Marques Viroel, os animais que mais sofrem nesta época são aqueles de pelos curtos, os idosos, os filhotes, principalmente aqueles que ficam fora de casa.
A veterinária reforçou que em dias de frio, é imprescindível que forre-se a casa ou o abrigo onde o cachorro fica. Se for canil, colocar tablado, papelão, cobertor, recomendou a veterinária, lembrando que, também de nada adianta encher o animal de roupa e colocá-lo para dormir em contato direto com o chão, por isso recomendou que se faça a cama, em uma base alguns centímetros acima do chão.
A veterinária também alertou quanto ao uso de aquecedores próximo dos animais, pois pode ocasionar acidentes. Para aquecer, recomendou que o dono aqueça água e coloque em garrafas Pet, e as deixe do lado da casa do animal.
Atenção e cuidados
Além de aquecer, a veterinária recomenda atenção aos sintomas que manifestam-se nos animais: espirros, muitas vezes mesmo sem secreção, tosse e uma espuma branca parecida com vômito que sai pela boca. O melhor é levar ao veterinário e vacinar contra a gripe, alertou.
Não apenas a gripe é recorrente nos animais nesta época, mas a veterinária falou também dos problemas de pele, causado, na maioria das vezes por excesso de perfumes no cachorro, ou mesmo o fato de deixá-los o dia todo com a mesma roupa.
Zoológico
Não apenas os animais domésticos precisam de atenção e cuidados específicos. No Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, informa a direção, os animais recebem todos os cuidados necessários para que não adoeçam durante o inverno.
Eles explicaram que os animais mais suscetíveis são os primatas, que por sua semelhança com os humanos, podem ser contaminados pelo vírus da gripe. Para evitar essa contaminação, a proximidade física é evitada. Cuidados com o abrigo dos bichos também são tomados. Eles recebem mais palhas, cobertores e reforço nos estrados. A alimentação é balanceada, com rações e frutas.
Fonte: Cruzeiro do Sul