sexta-feira, 9 de julho de 2010

Síndrome Cólica em Equinos



Aula ministrada pelo Profº. Msc. Pierre Barnabé Escodro.

Páginas: 166

Tamanho: 17,1 Mb

Formato: PDF

Quanto vale a saúde do seu bichinho de estimação?

Pesquisa nos Estados Unidos mostra que donos de cães e gatos não estão dispostos a gastar muito no tratamento de seus pets

The New York Times | 09/07/2010 10:39


Um terço dos donos de pets nos EUA não gastaria nem 500 dólares (900 reais) no tratamento de seus animais

A maioria dos donos de bichos de estimação diz que, ao decidir ou não procurar ajuda veterinária para um gato ou cachorro doente, o custo é um dos fatores. De acordo com uma pesquisa da Associated Press e do site Petside.com, aproximadamente 40% temem não poder pagar pelo tratamento quando necessário.
A maioria dos donos de pets (62%) declarou que provavelmente pagaria pelos custos do tratamento mesmo que eles chegassem a 500 dólares. Porém, isso significa que mais de um terço dos donos de animais acham esse valor muito alto.
E se o custo do tratamento veterinário fosse mil dólares? Menos da metade dos donos afirmou que provavelmente pagaria tal quantia no veterinário. Apelas um terço declarou que pagaria uma conta de 2 mil dólares no veterinário.
Se salvar a vida de um animal doente custasse 5 mil dólares, a maioria dos donos interromperia o tratamento. Apenas 22% disseram que pagariam tal valor em custos veterinários para tratar um cão ou gato doente.
A pesquisa foi realizada em abril através de entrevistas por telefone com 1.112 donos de animais espalhados pelos Estados Unidos.
Os donos de gatos se mostraram mais propensos a abandonar o tratamento do animal que os donos de cachorros. Entre aqueles que não pagariam os 500 dólares do tratamento veterinário, 26% possuíam cachorros e 54% possuíam gatos. Porém, a partir do momento que os custos excediam os 500 dólares, não existiu diferença entre os donos de cachorro e gato quanto à disposição para procurar e pagar por tratamentos veterinários para animaizinhos.
Notavelmente, o nível financeiro não pareceu influenciar a ideia de quanto se deve gastar com um tratamento veterinário. Os donos de bichos que ganhavam menos de 50 mil dólares anuais responderam o mesmo que aqueles com salários superiores.

Interessado em fazer parte do Quadro de Oficiais do Exército? CEsAEx 2010!

O Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar, realizado na Escola de Administração do Exército (EsAEx), visa preparar os alunos de ambos os sexos para assumir as funções e as responsabilidades de Oficial do Exército, de acordo com suas especialidades, e em qualquer lugar do território nacional, sempre em atenção aos interesses da Força.

O Exército, durante o curso, fornece ao aluno a alimentação, salário, alojamento, assistência médica e odontológica além da instrução, compatíveis com o posto de 1º Tenente.

A carreira do Oficial do Quadro Complementar está estruturada desde o posto inicial de 1º Tenente até o de Tenente Coronel.

O Quadro Complementar de Oficiais (QCO) foi criado pela Lei 7.831, de 02 Out 89, a fim de suprir as necessidades das organizações militares (OM), com pessoal de nível superior para, prioritariamente, desempenhar atividades complementares.

Atualmente, a presença dos oficiais do QCO já se faz sentir nos mais variados pólos administrativos do Exército, seja no assessoramento direto ao escalão superior, seja no trabalho específico nas OM.

Ressalta-se, ainda, a resposta do Exército ao apelo dos novos tempos, reconhecendo os elevados valores da mulher brasileira. A inclusão do segmento feminino nas fileiras do Exército ocorreu em 1992, com a Turma Maria Quitéria e, a partir de então, anualmente, homens e mulheres concorrem, em igualdade de condições, ao Concurso de Admissão para o Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar, realizado pela Escola de Administração do Exército, de forma descentralizada, com provas em várias localidades do território nacional.

O curso dura 8 meses e é realizado em Salvador/BA - sede da EsAEX.

Salário bruto após conclusão do curso: R$ 6.600,00


Informações sobre o Concurso
O Processo Seletivo 2010 ocorrerá nas seguintes condições (resumo): Período de inscrição: 26 de julho a 16 de agosto de 2010 Taxa de inscrição: R$ 100,00 (cem reais) Inscrição pela internet:: www.esaex.ensino.eb.br Data da Prova : 12 de setembro de 2010 (domingo) - Português, História, Geografia, Idioma Estrangeiro (Inglês ou Espanhol) e Conhecimentos Específicos Distribuição das vagas (70): Administração (10); Ciências Contábeis (10); Comunicação Social - jornalismo (2); Direito (10); Economia (2); Enfermagem (3); Informática (10); Magistério Biologia (2); Magistério Física (2); Magistério Geografia (2); Magistério História (2); Magistério Inglês (2); Magistério Matemática (2); Magistério Português (2); Magistério Química (2); Psicologia (3) e Veterinária (4) Candidatos: brasileiro nato do sexo masculino ou feminino Ser graduado (nível Superior) em área de atividade objeto do concurso Faixa etária: possuir no mínimo 20 (vinte) anos e no máximo 36 (trinta e seis) anos, referenciados a 31 de dezembro de 2011 Altura mínima de 1,60 m para o sexo masculino e 1,55 m para o sexo feminino Exame de aptidão física para o sexo masculino: 1. dia - flexão de braços (15) e abdominal supra (30) 2. dia - corrida de 12 minutos (2200 m) e flexão na barra (3) Exame de aptidão física para o sexo feminino: 1. dia - flexão de braços (10) e abdominal supra (20) 2. dia - corrida de 12 minutos (1600 m) Data da matrícula: 21 de março de 2011 Mais informações podem ser obtidas no edital

PROCESSO SELETIVO 2010 (PS/2010)

ATENÇÃO!!!
Neste processo seletivo serão aceitas as normas ortográficas vigente (atual) e a estabelecida pelo Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008.

RELAÇÃO DE ASSUNTOS E BIBLIOGRAFIA


1. MAGISTÉRIO 2. ADMINISTRAÇÃO
1.1. LÍNGUA PORTUGUESA 3. CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1.2. LINGUA INGLESA 4. COMUNICAÇÃO SOCIAL
1.3. MATEMÁTICA 5. DIREITO
1.4. FÍSICA 6. ENFERMAGEM
1.5. QUÍMICA 7. ECONOMIA
1.6.BIOLOGIA 8. PSICOLOGIA
1.7. GEOGRAFIA 9. VETERINÁRIA
1.8. HISTÓRIA
10. INFORMÁTICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

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terça-feira, 6 de julho de 2010

Parto Patológico: Distocias Maternas e Fetais

Aula ministrada pelo Profº Msc. Diogo Ribeiro Câmara.

Paginas: 37

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Veterinário tem mercado amplo no País

De acordo com o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Brasil possui cerca de 59 mil veterinários, dos quais 44 mil estão atuando na área, principalmente na região Sudeste (46% ). A cada ano são formados 2.400 profissionais na área, saídos de uma das cerca de 140 instituições que oferecem esta possibilidade no País - um terço delas no Estado de São Paulo.
Para trabalhar nas várias áreas de atuação que passam por clínicas, indústrias de ração, medicamentos e defensivos animais, biotecnologia, reprodução animal, prevenção e saúde pública, pesquisas e outras, o médico veterinário precisa estar inscrito no CFM (Conselho Federal de Medicina).
A profissão está regulamentada desde outubro de 1968 pela Lei 5.517 e, segundo norma federal, possui piso nacional de seis salários-mínimos por jornada de seis horas. O trabalho se expande em diversas funções, mas as atividades rotineiras de um veterinário são consultas, cirurgias, vacinações, castrações e em alguns casos, eutanásia.
Independentemente de quanto se espera ganhar com a carreira, a profissão também desperta encanto pela proximidade com o mundo animal. A doutora Fabiana Toneto Paniagua conta que a decisão de se tornar médica veterinária já nasceu com ela e que com muita perseverança conseguiu se formar em 1996. Ela dá a receita para um ótimo começo em busca de emprego: "É preciso ir atrás. Durante minha graduação, aproveitava as férias para trabalhar em empresas de ração, medicamentos veterinários, melhoramento genético de bovinos", destaca ao comentar que foi com a ajuda da família que conseguiu abrir clínica própria.
Atualmente Fabiana exerce o cargo de chefe de divisão de veterinária e controle de zoonoses da Prefeitura de São Bernardo, onde foi aprovada como agente de controle de zoonoses e atuou na Vigilância Sanitária durante nove anos.
O caminho não foi muito diferente para a também médica veterinária Melissa Vautier, do departamento de zoonoses de São Caetano, para quem a vontade de ser veterinária existia desde criança: "Logo ao chegar ao Ensino Médio decidi pela área biológica e cursei Patologia Clínica. Depois de concluído este curso ingressei na faculdade, onde me formei em 1994. Ela conta como foi o início de carreira: "Meu primeiro estágio foi voltado para clínica de pequenos animais e na área empresarial de uma empresa de rações, mas, tudo depende da área que você quer seguir".
Mauro Figueiredo dos Santos, que esta cursando o último ano de Veterinária, também fala das razões que o levaram a escolher o curso: "Cresci pensando em ser médico veterinário; sempre gostei de animais e sempre demonstrei interesse pela área, mas a escolha veio em definitivo quando eu tinha 14 anos e tinha em casa um casal de cachorros da raça pastor alemão.
A fêmea estava esperando filhotes e na hora de nascer ela teve problema e um dos filhotes estava com dificuldades para nascer e eu através de orientações por telefone de um veterinário consegui realizar o parto", destaca Mauro que espera trabalhar em órgãos públicos, como Centro de Controle de Zoonoses ou na Vigilância Sanitária e, quem sabe, no futuro, abrir uma empresa de consultoria de alimentos. O estudante já estagiou em clínicas veterinárias e no Centro de Controle de Zoonoses de São Caetano, mas, decidiu-se pela área de alimentos.
Fabiana Toneto Paniagua realça a importância do aprendizado para acumular conhecimento na vida do futuro médico veterinário e dá algumas dicas que considera importantes para os novatos: "Façam cursos rápidos de diversos assuntos; não esperem o emprego cair do céu e não desistam nunca do sonho de ser um médico veterinário, pois não há sensação melhor que olhar nos olhos de um animal que estava em sofrimento por qualquer agravo, doença ou condição e ver sua gratidão, após um tratamento, uma melhora", diz.
*A aluna , do 2º ano, foi orientada pelo professor Flávio Falciano do curso de Jornalismo.

Fonte: DGABC